Instalei o Ubuntu E agora


Bom, primeiramenete gostaria de citar que não seria obrigatorio seguir esse post apos instalar o ubuntu 9.04, sao sim sugestoes de como manter o sistema atualizado e com os codecs necessarios instalados. Um exemplo de nao necessaria instalacao do wine, que seria um emulador para instalar aplicaçoes que rodam no windows, é a pesquisa mencionada aki mesmo no blog "pesquisa"onde 27% dos usuários dizem nao usar um emulador. Citando minha opinião, afirmo que o melhor seria nao usar e sim tornar uma necesidade um desafio e tentar fazer ao máximo para descobrir novas opcoes e usa-las, assim, se desligando de uma visao unica, onde sua mente fica privada.

Configurar o Firewall

Quando o quesito é segurança, Linux é sempre a melhor opção e isso é indiscutível, porém isso não quer dizer que você estará seguro contra ataques de hackers, então configurar um firewal e da maneira correta é essencial. Aqueles que tem problema com a configuração do iptables que por sinal não é voltado para usuários finais por ser complexo, existem algumas opções faceis de usar e configurar.

Mesmo que por padrão o UFW (Ubuntu Firewall) já venha instalado, você precisa de uma interface gráfica para facilitar a sua vida.

Existem duas opções e ambas de fácil utilização, GUFW e Firestarter, falaremos da primeira o GUFW.

Para instalar digite no terminal:

sudo apt-get install gufw


Habilitando os repositórios


Toda vez que fizer instalar o Ubuntu, a primeira coisa a fazer é permitir que o universo, multiverse, backport e repositórios Canonical's 'partner'. Estes repositórios abrem novas opções e permite que você instale aplicativos de terceiros sem muita dificuldade com o "Adicionar ou Remover".

Para fazer isso é bem simples.

Vá em: Sistema -> Administração -> Gerenciador de Pacotes Synaptic

Click em: Configuração -> Repositórios -> Aba Programas Ubuntu

Check todos os campos como na figura abaixo. E faça o mesmo na Aba Programas de Terceiros, após feche a janela e click em Recarregar. Pronto agora você tem seu sistema configurado para a instalação de aplicativos mantidos pela comunidade mas que não é dado suporte pela Canonical.


Instalando o Wine (Acrónimo recursívo - Wine is not an emulator)

Se você usa Linux mas não pode viver sem aplicações existentes unicamente para Windows, o Wine resolve esse problema. O Wine executa aplicações do Windows sem muita dificuldade.

Para fazer isso é bem simples vá ao Terminal e digite:

sudo apt-get install wine


Após instalado vá em configurações (Aplicativos -> Wine -> Configuração Wine) e configure antes de instalar seus aplicativos "favoritos" do Windows.


Configurando codecs para áudio e vídeo

Não consegue ouvir MP3, executar vídeos em Flash ou executar aplicativos em Java? Não se preocupe basta instalar o pacote de drivers restritos do Ubuntu que conterá todos os codecs necessários para execução de arquivos nesses formatos entre outros.

Vá no Terminal e digite:

sudo apt-get install ubuntu-restricted-extras


Instale o Ubuntu Tweak

Ubuntu Tweak é um aplicativo essencial para configuração de seu sistema sendo similar ao Tweak UI existente para o Windows. Ubuntu Tweak é aplicativo que permite configurar seu sistema de maneira fácil e simplificada, em uma única tela é possível configurar atalhos do teclado, instalar e remover programas e configurar o Compiz Fusion.

Para instalar baixe o pacote no link e depois de um duplo click que o gerenciador de pacotes fará a instalação.


Tiarlis Kochenborger

Ambiente de Desenvolvimento Java


Introdução!

Vamos comecar aprendendo como instalar e onde encontrar para download o JDK 6, o Tomcat 5.5.20 o Eclipse SDK e o Plugin do Tomcat para Eclipse.
Na minha faculdade usamos em todas maquinas e no servidor o SO windows, e no ultimo sementre tivemos uma cadeira relacionada ao ambiente de desenvolvimento java, usamos o eclipse, porem enfrentamos muitos problemas referente a vírus, impossibilitando o fluxo das aulas, pois era só maquina trancando e apitando, assim prejudicando o aprendizado. Com base em isso, resolvemos projetar para o proximo sementre, a implementacao do sistema operativo linux, nao escolhemos a distro ainda. Porem nao seria de mau agrado comecar explicando como seria facil o emprego de ferramentas de grande prodituvidade referente a esta linuagem de programação.

JDK-Tomcat-Eclipse-SDK-Plugintomcat p/ Eclipse. ONDE ENCONTRAR?


JDK6
Primeiro vamos baixar o JDK6 no site da Sun:

http://java.sun.com/javase/downloads/index.jsp


Aí é só escolher a opção JDK6 e baixar o arquivo .sh (ou caso tenha sido lançado uma versão mais atual, a mais atual é claro).

Apache Tomcat 5.5.20
Agora vamos ao Tomcat, baixá-lo da página do projeto Apache:

http://tomcat.apache.org/download-55.cgi


Aí é só escolher o Tomcat 5.5.20 e baixar o arquivo .tar.gz.


Eclipse SDK 3.2
Agora vamos baixar o mais fantástico ambiente de desenvolvimento Java (não é exagero não!)

http://www.eclipse.org/downloads/

É só baixar a versão mais atual.


Sysdeo Tomcat Plugin
Agora vamos baixar este plugin do eclipse, que serve para "integrar" o eclipse e o Tomcat.

http://www.sysdeo.com/eclipse/tomcatplugin

É necessário baixar a versão 3.2 ou acima.




Instalando o JDK 6


É muito fácil, você deve ir até o terminal e entrar como usuario root, apos isso vc deve ir até a pasta onde vc salvou o arquivo isso tudo no terminal é claro e dar o comando:

# sh jdk-6-linux-i586.bin

Caso não dê certo assim, Utilize o comando:

# chmod a+x jdk-6-linux-i586.bin

E em seguida de o comando para instalar ele novamente.

Instalando o Tomcat 5.5.20

Basta pegar o pacote que você baixou e descompacta-lo com o comando:

# tar -xvvzf tomcat-5.5.20.tar.gz

Depois disso basta mover a pasta que ele criou para o diretório que você quer que ele fique. Na minha máquina usei /usr/local.

# mv tomcat-5.5.20 /usr/local/

Instalando o Eclipse 3.2

Você deve descompactar o arquivo e ir para a pasta onde você baixou o Eclipse e de o seguinte comando:

# tar -xvvzf eclipse3.2.tar.gz

Agora basta mover a pasta eclipse para onde você deseja que ela fique. No meu caso, usei /usr/share.

# mv eclipse /usr/share


Instalando Plugin para "interagir com o Eclipse.

O arquivo do plugin vem como .zip, vc deve descompactar o arquivo na pasta plugins do eclipse e pronto.

Definindo as Variáveis:


Antes de abrir o eclipse é necessario que vc edit o arquivo profile, é necessario que você adicione o seguinte logo nas primeiras linhas:


# vi /etc/profile

JAVA_HOME=/usr/local/jre1.5.0_06; export JAVA_HOME
PATH=$PATH:$JAVA_HOME/bin
export PATH

CATALINA_HOME=/usr/local/apache-tomcat-5.5.15
TOMCAT_HOME=/usr/local/apache-tomcat-5.5.15
CLASSPATH=.
export CATALINA_HOME TOMCAT_HOME CLASSPATH



Salve e saia.


Configurando o plugin do Tomcat

clipse, vá até o menu "Window", clique em "Preferences" e depois vá em Tomcat.

Escolha a versão do seu Tomcat (5.x) e depois vá na caixa de texto logo abaixo e aponte para o lugar aonde você instalou o Tomcat (no meu caso, ficou como /usr/local/apache-tomcat-5.5.20). Agora clique em Apply, depois em ok.


Abra o Eclipse, procure pelo ícone do Tomcat na segunda barra horizontal e clique nele (o ícone é um gatinho).

Espere alguns segundos até que o Tomcat inicie, abra seu navegado favorito e digite:

http://localhots:8080/

Se tudo estiver corrido certo, aparecerá uma tela dizendo que o Tomcat está instalado e falando a sua versão.

Parabéns! Seu ambiente Java agora está rodando e pronto para ser usado.


Tiarlis Kochenborger

Encontro com Jon "Mad Dog" Hall


O X Forum Internacional do Software Livre aconteceu nos dias 24, 25, 26 e 27 de junho e contou com a presenca de varias celebridades do mundo da informática, entre elas Jon "Mad Dog" Hall, onde tive o privilegio de conhece-lo e tambem poder registrar para compartilhar com vcs. Jon "Maddog" Hall é o fundador do Open Source Internacional. Trabalha com informática desde 1969, é utilizador de Unix desde 1977 e de Linux desde 1994. Desde 1995 é diretor-presidente da Linux International [1], uma associação sem fins lucrativos patrocinada por empresas de grande relevância internacional na área de TI. A Linux International tem sede nos Estados Unidos e tem por objetivo dar apoio à adoção do sistema operativo Linux.

Estudou na Drexel University e, mais tarde, no Rensselaer Politechnic Institute na cidade de Troy (Nova York). Após terminar seus estudos, trabalhou com mainframes IBM na empresa Aetna Life and Casualty. De seguida, tornou-se reitor da faculdade de Informática do Hartford State Technical College, onde os estudantes o apelidaram de maddog (“cachorro louco”), alcunha pela qual prefere ser chamado. Mais tarde, assumiu uma posição como administrador de sistemas nos Bell Laboratories, acabando por ingressar na Digital Equipment Corporation (DEC), onde trabalhou durante 16 anos.

Nesse período, conheceu Linus Torvalds, a quem forneceu suporte para o desenvolvimento da versão do Linux para hardware baseado na arquitetura Alpha, de 64 bits.

Maddog é um orador excepcional, que contagia seus ouvintes através do seu carisma pessoal e de analogias e exemplos que encantam o público.

Software Livre



Introdução
O computador é composto basicamente por duas partes: a física chamada de HARDWARE, e a parte lógica chamada de SOFTWARE.

O HARDWARE é composto pelas placas, monitor, drive de disquete, unidade de CD-ROM, entre os demais componentes existentes. O SOFTWARE, por sua vez, é composto pelos programas de computador, arquivos de configuração, documentos, entre outros.

O computador sem os programas não passa de um monte de circuitos, fio, metal, teclado, que não tem utilidade nenhuma. Pode ser comparado a um carro sem gasolina para funcionar e motorista para dirigí-lo.

Os programas de computador, de forma geral, podem ser divididos em Sistema Operacional e Aplicativos.

O SISTEMA OPERACIONAL é um programa de computador que se comunica diretamente com o HARDWARE, controlando o uso da memória principal (memória RAM), do processador e acesso aos dispositivos de HARDWARE.

Portanto, ao SISTEMA OPERACIONAL cabe a função de gerência do HARDWARE, objetivando a total disponibilidade do computador, com todas as suas funções, de maneira satisfatória ao usuário. Dentre os exemplos de SISTEMA OPERACIONAL, podem ser destacados: WINDOWS, LINUX, UNIX, etc.

Os PROGRAMAS APLICATIVOS são aqueles programas utilizados em nosso cotidiano, para a edição de um texto, planilha eletrônica, um jogo de computador, um editor gráfico e assim sucessivamente.

Cada programa de computador possui um código, também chamado CÓDIGO-FONTE, do inglês SOURCE CODE. Esse CÓDIGO-FONTE é a receita, a fórmula secreta que descreve como o programa funciona. Nele estão todas as instruções da linguagem de programação para o seu funcionamento.

Dependendo da forma em que esse CÓDIGO-FONTE é disponibilizado para os usuários e a licença de uso que as definem, os programas de computadores que encontram atualmente no mercado podem ser divididos em duas categorias: SOFTWARE LIVRE (SL) e SOFTWARE PROPRIETÁRIO (SP).

Software livre

Caracteriza-se pela LIBERDADE aos usuários, para não somente utilizar seus produtos, mas também: EXECUTAR, COPIAR, ESTUDAR E MODIFICAR. Importante compreender é que LIVRE não quer dizer necessariamente que um SOFTWARE seja gratuito.

O produtos da categoria SL podem ser encontrados gratuitamente ou mediante compra, dependendo de sua forma de licenciamento. A gratuidade é característica natural de licenças do uso de SOFTWARE LIVRE, mas não é necessário nem determinante para fazê-los livre.

Existem SL com mais de um tipo de licença, como por exemplo: Opera, OpenOffice, MySQL, etc.

Pode-se dizer que a característica que diferencia o SL dos demais é justamente o direito dado aos seus usuários de conhecer sua estrutura. Ou seja, o usuário pode ter acesso irrestrito ao seu CÓDIGO-FONTE, podendo inclusive fazer reutilização desse código para uso de terceiros e uso livre legítimo. Nessa concepção o software é um serviço, envolvendo desenvolvimento, distribuição, suporte, etc.

Software proprietário

Por sua vez, caracteriza-se por ter o CÓDIGO-FECHADO, o que impossibilita o conhecimento do seu conteúdo por terceiros, bem como sua modificação.

Nesse tipo de software, é proibido reabrir o código de um programa, com vistas ao seu estudo e modificação.

Além de possuir seu CÓDIGO-FONTE fechado, o SP possui também outro fator determinante, que o software é valorizado como um PRODUTO. Ele centraliza na venda de programas para obtenção de lucros, sem preocupar-se com as necessidades do usuário.

Assim, para adquirir um produto SP, não basta somente comprar um CD-ROM, mas sim a licença de uso. Isso exige que o comprador siga regras que especificam a quantidade de equipamentos ou usuários que podem fazer uso do programa. Portanto, cada máquina em que ele for instalado ou cada pessoa que for usá-lo, dependendo do CRITÉRIO ESTABELECIDO POR QUEM DESENVOLVEU O SOFTWARE, corresponde a uma LICENÇA.

Distribuição de software na internet

Internet é vasta de informações de todos os gêneros, qualidade, confiabilidade ou não confiabilidade. Por isto é importante ficar em alerta e saber selecionar o conteúdo que se está navegando. Além de ampla informação, na Web encontram-se programas que podem ser copiados para o computador.

Mas, tudo que se encontra na internet é livre para uso?

O que existe são programas que possuem tipo de licença específico, mas NÃO SÃO TODOS LIVRES PARA USO.

Por que alguns tipos de SOFTWARE são copiados sem restrição e outros com restrição?

Copiar SOFTWARE para o computador com restrição, implica que sua aquisição para usá-lo o fará apenas com a compra do produto. Isso ocorre porque assim determina a sua licença.

Também existem cópias permitidas sem restrição em sua transferência, direta para o computador do usuário, sem que haja compra do SOFTWARE:

* SOFTWARE LIVRE, para o SOFTWARE que tem como tipo de licença gratuita.
* SOFTWARE PROPRIETÁRIO, desde que seja: FREEWARE ou SHAREWARE.


Os programas que são FREEWARE, mesmo pertencendo à categoria SP, podem ser gratuitos? Esses programas gratuitos, permitem a redistribuição, mas não a disponibilização e modificação de seu CÓDIGO-FONTE. Exemplo: Internet Explorer, Acrobat Reader.

SHAREWARE é, por sua vez, um termo que descreve o SOFTWARE que pode ser redistribuído de forma liberal, mas cujo uso é limitado a uma licença que obriga o usuário a pagar após um período de tempo. Exemplo: Winzip, GetRight.

O que é legal?

O SOFTWARE pertencendo à categoria SL, independente de ser gratuito ou vendido, não há problemas, em ser instalado-os em número indeterminado de computadores. Essa prática É LEGAL, garantida pelas licenças de SL.

O SOFTWARE PROPRIETÁRIO, para ser instalado em outras máquinas, exceto para aplicativos FREEWARE, deve possuir licença, para a quantidade de máquinas e usuários que desejam usá-los. É necessário comprar a licença para fazer o uso, a fim de não ser prática ilegal sujeito a danos.


O que é ilegal?

Comprar um SOFTWARE e sair instalando indiscriminadamente nos computadores há não ser que seja SL. O USUÁRIO ESTÁ PRATICANDO ATO ILEGAL, TAMBÉM CHAMADO "PIRATARIA DE SOFTWARE". Tal prática acarreta multas e punições. Cada instalação requer uma licença que o acompanhe. O acordo de licença é que determina quantas cópias podem ser instaladas, fato que também deve ser descrito em nota fiscal.

Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) qualquer pessoa envolvida com a prática ilícita - usuário de programa PIRATA, comerciante ilegal ou cúmplice na PIRATARIA corporativa, está sujeita a penalidades. LEGISLAÇÃO NO BRASIL e de acordo com a Lei Brasileira o uso irregular de SOFTWARE pode resultar em penalidades financeiras e custos processuais para a empresa que as utiliza. Além disso, os executivos da empresa podem ser responsabilizados individualmente, civis e criminalmente, pela violação dos direitos autorais (COPYRIGHT).

No Brasil, a Lei 9609/98 (Lei do SOFTWARE) e a Lei 9610/98 (DIREITOS AUTORAIS), serão aplicadas para quem pratica este ato ilícito. Se esse ato tenha fins pessoais, a pena pode variar de seis meses a dois anos de detenção e a multa poderá chegar até 2 mil vezes o valor de cada cópia PIRATEADA. Caso a violação tenha fins comerciais, a comercialização de programas PIRATAS por terceiros, a pena pode ser de um a quatro anos de prisão, mais multa de até 3 mil vezes o valor de cada cópia ilegal.

Quem estiver utilizando ou reproduzindo ilegalmente SOFTWARE poderá ser processado também por crime de sonegação fiscal, devido à perda de arrecadação tributária envolvida no ato ilegal. A Receita Federal terá o poder de fiscalizar as empresas para confirmar a procedência legal do SOFTWARE utilizado nos computadores.

Por que usar software livre?

SOFTWARE LIVRE pode ser destacado como uma alternativa econômica e financeiramente viável ao SOFTWARE PROPRIETÁRIO e a sua política abusiva de renovação constante de licença e atualização de HARDWARE.

O SL é uma solução excelente para as milhões de cópias de SOFTWARE PIRATA que existem espalhados pelo Brasil e pelo mundo. O SL pode ser copiado sem que isso seja PIRATARIA e pode ser alterado já que o código-fonte é aberto para todos.

A única restrição de um SL é que ele não pode deixar de ser livre.

O software livre na empresa

Ao desembarcar no ambiente corporativo, o SL ganhou destaque nos servidores (computadores que centralizam informações vitais) chegando a incomodar o WINDOWS e aos poucos ganhando espaço também nos desktops.

A adoção pelo MODELO LIVRE no ambiente corporativo está cada dia crescendo, mais que simplesmente questão de custo, mas pelo impacto estratégico na escolha de soluções ou fornecedores que na maioria dos casos o SOFTWARE LIVRE é a melhor opção.

* Os custos de mudança são minimizados graças ao baixo custo do SOFTWARE LIVRE, bem como as diversas formas de economia que ele proporciona, dos requisitos de HARDWARE à manutenção.
* Diminui requisitos de HARDWARE, ao aproveitar ao máximo os recursos computacionais dos computadores.
* O SOFTWARE LIVRE oferece maior segurança, pois permite que problemas sejam encontrados e resolvidos, ao invés de permanecerem ocultos durante anos.
* Possibilita a inovação e a diferenciação, o que é dificultado pelo MODELO PROPRIETÁRIO, segundo o qual, o conhecimento permanece restrito.


O software livre em casa

O custo do SL em computadores domésticos é zero ou próximo. Além de ser mais barato sua cópia não é PIRATA. Basta um simples DOWNLOAD para ter o SOFTWARE do sistema operacional LINUX, pronto para instalá-lo e usá-lo, sem contar que ainda vem com SUÍTE de escritório (editor texto, planilha eletrônica, etc).

Sua interface gráfica é bem semelhante ao WINDOWS. Dependendo da versão do LINUX, dá até para confundir. Já a sua funcionabilidade, questão de dias, o usuário estará habituado com o novo sistema. Se fosse ao contrário, e tivesse o usuário acostumado com o LINUX e o WINDOWS fosse o novo sistema, seria a mesma coisa, apenas questão de hábito.

Software livre: um convite

Em função das vantagens que agregam os programas livres, esses estão tornando-se um padrão de mercado para uso em servidores internet. Além disso, tem sido usado, gradativamente, com maior freqüência por usuários comuns. Não é à toa que Bill Gates aponta o SL como um dos principais rivais da Microsoft.

Para aqueles que ainda não conhecem SOFTWARE LIVRE, o momento atual oferece ótimas oportunidades de se conhecer as inúmeras vantagens destacadas neste artigo. O leitor sinta-se convidado a experienciar o SL, verificando que essa categoria de software não deixa nada a desejar aos programas proprietários.


Tiarlis Kochenborger

Entrevista com Linus Torvalds


Linus Torvalds fala sobre economia e sistemas operacionais

Confira reportagem publicada pela IDG Net:

Linus Torvalds é uma dessas pessoas modestas que, trabalhando em silêncio, acabam conquistando mais fama do que esperavam. Como criador do sistema operacional Linux, Torvalds é hoje um ícone para os desenvolvedores que trafegam dentro e fora dos departamentos de tecnologia da informação das corporações. O editor executivo do jornal americano InfoWorld, Michael Vizard, entrevistou o programador discutindo desde as principais encruzilhadas que despontam para o desenvolvimento dos futuros sistemas operacionais até os modelos econômicos que regem a indústria hoje. Acompanhe abaixo os principais trechos da conversa.

InfoWorld: De alguma forma, você acabou se tornando uma espécie de garoto-propaganda para o movimento que defende a liberação dos códigos-fonte dos programas. E, mesmo sem ter a estrutura de apoio de uma grande empresa por trás do seu trabalho, consegue que os seus seguidores façam um bom trabalho suportando o produto. Você acha que esse modelo pode ser replicado para outras companhias ou o Linux é um caso único?

Torvalds: Eu não vejo por que não poderia funcionar. O problema é que você tem hoje em muitas companhias times separados de desenvolvimento e marketing. Há algumas interfaces entre eles, mas o marketing usualmente agrega aquelas pessoas de cabelos espetados que dizem ao desenvolvimento o que fazer. O fato é o grupo de desenvolvimento gosta de estar por cima das coisas e fazer as coisas certas. Quando você tem um grupo de marketing com prioridades completamente diferentes, acontece esse conflito de interesses que atrapalha as companhias.

InfoWorld: E como funcionaria esse conflito em um ambiente de desenvolvimento aberto?

Torvalds: Num ambiente aberto, você separa esses grupos, mas não muito. Por exemplo, a Netscape fez um desmembramento do Mozilla de forma a ter um braço completamente diferente, mas eles ainda estão no mesmo prédio. A outra alternativa é o modelo Linux - eu sou absolutamente desinteressado das questões de marketing. Eu não quero trabalhar para a empresa Linux. Mas isso é uma questão de prioridades de cada um. Eu não quero sentir que o sucesso econômico da companhia na qual eu trabalho depende das decisões técnicas que eu tomar. Eu quero tomar as decisões de tecnologia baseado apenas em critérios técnicos. Isso não quer dizer que o trabalho com o departamento e marketing não existe. Para isso há a Red Hat Linux - um grupo separado que faz o marketing, a distribuição e o empacotamento. É parecido com o modelo tradicional, apenas com a diferença de ser mais claramente separado.

InfoWorld: Agora que o código do Netscape Navigator está aberto, você vê a possibilidade de integrar o browser com o Linux ou com um servidor Web?

Torvalds: Há poucas coisas que faz sentido combinar com um sistema operacional aberto, e um browser de Web não é um bom exemplo. Você não iria querer colocar o browser no seu sistema operacional. Já com um servidor Web, algumas coisas funcionam mais rápido se já estão no sistema operacional. Só que você deveria colocar não o servidor Web, mas alguns ganchos para fazer coisas específicas de um servidor Web via sistema operacional. Mas é muito complicado fazer isso porque é ruim para o desenvolvimento. Isso significaria, por exemplo, que quando o pessoal que desenvolve o servidor Apache quisesse avançar teria de sincronizar com meu trabalho e isso seria muito chato.

InfoWorld: Você está falando com grandes companhias como IBM, Digital e Sun para agregar suporte ao Linux?

Torvalds: Depende. A Digital tem a tendência ter uma divisão justa entre seus lados de hardware e software, portanto ela tem estado aberta ao Linux. Eles não se vêem perdendo nenhuma venda porque eles vão vender mais hardware para preencher as possíveis perdas do lado do software. Já a Sun está atando muito fortemente seu hardware com seu software.

InfoWorld: O que você diz a respeito da Java?

Torvalds: Eu não gosto de toda a agitação em torno do tema. Eu acho que está tudo superestimado. Eu gostaria que a Java tivesse mais quilometragem e eu acredito que as restrições ao licenciamento estão prejudicando o desempenho da linguagem. Eu entendo que a Sun queira manter suas mãos sobre a Java, mas eu também acho que a Java não está assim tão bem cuidada. Se nesse exato momento alguém perceber um bug na Java, vai ser muito difícil consertar, a menos que você seja do pessoal interno da Sun. Mas o ponto principal aqui é que é uma boa idéia cuja hora chegou. É uma idéia que já foi tentada antes, mas você não tinha o mesmo tipo de poder de hardware que se tem agora e também não havia o mesmo tipo de interfaces de software. Portanto, se você pergunta se é possível fazer a Java eficiente, eu lhe respondo que potencialmente é uma grande tecnologia, mas ainda não foi testada o suficiente e está sofrendo de excesso de propaganda.

InfoWorld: Quem você pode apontar como um bom estudo de caso do uso do Linux na área corporativa?

Torvalds: As coisas não acontecem tão linearmente assim. Os gerentes de tecnologia da informação das empresas notam, em um belo dia, aquela caixa no canto do escritório e alguém conta a eles que se trata de um servidor de Web que há um ano e meio está funcionando movido a Linux. Uma das reações mais comuns é pedir imediatamente para mudar para NT e voltar logo em seguida para o Linux porque a performance cai. Por isso é que o Linux avança no sentido de fazer parte de uma lista aprovada por meios extra-oficiais. Mas não é todo mundo que decide "assumir oficialmente" a condição de usuário do Linux. A NASA, por exemplo, é muito aberta sobre o fato de usar o Linux, assim como as universidades. Mas eu sei que o Linux está sendo usado em lugares como a Boeing, mas não posso apontar uma Web page que confirme isso.

Pesquisa Usuarios Linux


Introdução
Esta pesquisa nao eh muito atualizada, pois foi feita no ano de 2007 entre usuario linux, mas ela pode passar um pouco sobre como os usuarios de linux estao se portando, podendo observar o seu comportamento. Nessa pesquisa podemos observar que a maioria dos usuarios preferem a distro ubuntu, "usada por mim" o navegador firefox, "tbm usado por mim", e o ambiente GNOME, que diga-se de passagem tbm eh a que uso. Na maioria usa Evolution como gerenciador de conta de email e como emulador do win o wine.




Vamos a pesquisa:

As perguntas foram as seguintes:

Qual distribuição vc usa no seu computador?

Arch Linux---------------2.5 %
CentOS----------1.4 %
Damn Small Linux (DSL)-1.2 %
Debian----------------------11.7 %
Dream Linux----0.1 %
Fedora----------------6 %
Freespire--0.3 %
Gentoo--------------------7.2 %
Kanotix-----0.2 %
Knoppix LiveCD--------2.7 %
Linspire (formerly Lindows)-----0.1 %
Linux Mint-----0.8 %
Mandriva (including Mandrake, Lycoris, Connectiva)-----------3 %
MEPIS----------0.8 %
Novell SUSE Linux Enterprise Desktop (SLED)----------1.3 %
openSUSE-------------------------------19.6 %
PCLinuxOS-----------2 %
Puppy Linux---------0.5 %
Red Hat-------------------1.4 %
Sabayon---------0.7 %
Slackware (or SLAX liveCD)-------------2.4 %
Ubuntu (including Kubuntu, Xubuntu, Edubuntu)---------------------------30.3 %
VectorLinux----------0.2 %
Xandros--------0.2 %
Zenwalk (formerly MiniSlack)--------------0.4 %
Other (please tell us)------------1.3 %
Does not apply----------0.3 %

Qual o Ambiente Grafico vc utiliza na sua distribuição linux?


BlackBox-----0.5 %
FVWM---------0.5 %
GNOME------------------------------44.8 %
Enlightenment-------1.8 %
Fluxbox------------------3.9 %
IceWM-----------1.5 %
KDE----------------------------34.8 %
OpenBox-----------0.6 %
WindowMaker------1 %
Xfce-----------------------7.9 %
Other (please tell us)--------1.5 %
Does not apply-------0.5 %

Qual Browser vc utiliza?

Dillo---- 0.6 %
Epiphany-----------2.3 %
Firefox (aka Iceweasel)--------------------------------------59.6 %
Flock----------0.3 %
Galeon-----------0.4 %
Konqueror--------------------13.7 %
Mozilla----------------3.7 %
Netscape--------0.1 %
Opera--------------------------11.9 %
Safari--------------0.2 %
Seamonkey-------------------1.7 %
Text-based browser (Lynx, Links, ELinks, etc.)----------4.3 %
Other (please tell us)-------0.3 %
Does not apply-------0.1 %

Qual Gernenciador de email vc utiliza e se vc utiliza?

Balsa (GNOME)----- 0.1 %
Claws Mail-----------0.5 %
Evolution-----------------------------------------25 %
KMail--------------------13.5 %
Lotus Notes-------0.3 %
Mozilla Messenger--------0.5 %
Mutt----------2.7 %
Netscape Messenger---0 %
Opera-----------2.2 %
Pine----1 %
Scalix----0 %
SeaMon-key-----0.9 %
Sylpheed----------1.6 %
Thunderbird (aka Icedove)--------------------------------29.6 %
Non-client email (GMail, Yahoo Mail, etc.)----16.8 %
Other (please tell us)------0.8 %
Does not apply---3.9 %



Qual Emulador Vc usa para usar aplicacoes do windows?

Cedega------------------4.6 %
Crossover------------3.4 %
KVM------0.7 %
OpenVZ---0.1 %
Server-based Windows Client (Citrix, Windows Terminal Server)----1.7 %
Qemu----2.6 %
VirtualBox----------------------6.1 %
VMWare-----------------------------19.2 %
Wine-----------------------------------31.5 %
Win4Lin--------0.3 %
Xen-----------1.1 %
Other (please tell us)-----0.4 %
None -- I don't run Windows apps on Linux-------------------27.9 %



Tiarlis Kochenborger





.

Instalando Linux com Windows já Instalado


Sistema dual-boot, para rodar Linux e Windows XP

Você tem um micro com o Windows e gostaria de experimentar o Linux, mas não dispõe de outra máquina para instalá-lo. Sem problema: é possível instalar Linux e Windows no mesmo PC e deixar os dois sistemas convivendo pacificamente. Nesses casos, usa-se um programa chamado gerenciador de boot, que, na hora de ligar a máquina, lhe permite escolher Windows ou Linux. É o esquema chamado dual boot, ou dupla inicialização. Neste tutorial vamos mostrar como fazer esse tipo de instalação partindo de um micro com o Windows XP. O requisito básico é espaço livre no disco rígido — um mínimo de 5 GB. O Linux que vamos usar é o Ubuntu, uma distribuição feita sob medida para o usuário final. O Ubuntu instala automaticamente um gerenciador de boot, o Grub, que monta um menu para a escolha do sistema na hora da inicialização.


1. Baixe o Ubuntu
Antes de tudo, você precisa do Ubuntu caso você ainda não tenha.

2. Faça backup
No Windows, faça cópias de segurança dos arquivos de que você precisa. Você vai mexer na estrutura do disco rígido, e erros são sempre possíveis nesse tipo de operação. Então, é melhor prevenir.

3. Instale o Ubuntu
Confira no Setup do micro e garanta que ele esteja ajustado para dar o boot pelo drive de CD (ou DVD). Agora, reinicie a máquina e dê o boot com o CD do Ubuntu. Ao aparecer o logotipo do Ubuntu, pressione a tecla Enter para iniciar a instalação, que é feita em modo caractere. As etapas a seguir são a continuação do processo:

1. Selecione o idioma. Existe a opção de português brasileiro.

2. Escolha o layout do teclado. Normalmente, o instalador reconhece o tipo de teclado. Em dúvida, é possível testar se o layout selecionado é o correto. Basta escolher o teste e digitar letras acentuadas para ver se elas são produzidas corretamente.

3. Defina o nome da máquina (no menu, host name).

4. Surge o particionador de disco. Selecione a opção “Redimensionar IDE1 Principal, Partição #1 (hda1) e utilizar o espaço”.

5. Indique o tamanho da partição. O instalador sugere 50% do disco, mas você pode optar por outro valor. O mínimo é 3,2 GB. O utilitário cria duas partições: #2 e #5. A primeira é formatada no padrão ext3, do Linux. A outra será utilizada como swap (memória virtual).

6. Após a criação e formatação das partições, o utilitário inicia a instalação do sistema básico. Autorize que o instalador baixe arquivos de suporte ao idioma. Responda sim, quando o programa perguntar se o relógio do hardware está configurado para GMT (hora de Greenwich) e depois selecione o fuso horário conforme a região do Brasil (Leste, na maioria dos casos).

7. Agora, digite o nome completo do usuário, o nome de usuário (login) e senha. Confirme a senha.

8. O instalador detecta no HD a presença de outro sistema, o Windows XP. Então pergunta se deve instalar o Grub. Responda sim.

9. A instalação entra em novo estágio. Retire o CD do drive e comande Continuar. O sistema é reiniciado e faz a instalação dos pacotes, que vai até o fim. Agora, ao ligar a máquina, aparece o menu de inicialização, em ambiente texto, para você escolher entre o Ubuntu e o Windows XP.

4. Configure o Grub
O menu de inicialização do Grub escolhe o Ubuntu como padrão. Isso significa que, para abrir o Windows, você precisa selecioná-lo manualmente. Mas, se quiser você pode transformar o XP na opção-padrão. No menu do Ubuntu, acione Aplicações > Ferramentas de Sistema > Executar como Outro Usuário. Na janela que se abre, digite a seguinte linha na caixa Executar: gedit /boot/grub/menu.lst
Na próxima tela, forneça a senha do root e dê OK. Assim, você abre o arquivo do menu de inicialização no editor de texto gedit. No texto, localize a linha que contém a palavra “default” seguida do número 0. Troque esse número para 4. Isso faz o Windows ser escolhido como padrão.

Instalando Windows após ter o Linux já instalado


Para isso, vamos usar o parted. Posteriormente usaremos o qtparted para formatar a nova partição criada. Então vamos lá. Você vai precisar dos seguinte pacotes:

parted:
ftp://ftp.gnu.org/gnu/parted/parted-1.6.10.tar.gz

Dependências: hurd, glibc, ncurses, readline, e2fsprogs.

qtparted:
http://switch.dl.sourceforge.net/sourceforge/qtparted/qtparted-0.4.4.tar.bz2

Dependências: gksu, nas, freetype, glibc, gcc, fontconfig, libpng3, qt-X11-free, progsreiserfs, xfree86, e2fsprogs, xcursor, xft, xrender, zlib, jfsutils, ntfstools, xfsprogs.

Uuuuuf... quanto pacote. Mas veja vem que nem todos são realmente necessários para o funcionamento dos programas. Se você estiver instalando no Slackware, procure os pacotes no linuxpackages.net e, aqueles que você não encontrar, deixe sem instalar e veja se o programa vai funcionar.

Os nomes dos pacotes variam de distro pra distro.

Para instalar no Debian, faça assim:

# apt-get install parted qtparted

Agora é hora de "rachar o hd". Primeiramente, pule para o modo texto com um CTRL+ALT+F1 (ou F2, F3, F4...). Logue-se como root e dê o comando:

# init 1

Para redimensionar a partição, você precisa fazer assim:

# umount /

Sem isso o parted não redimensiona a partição. Agora dê o comando:

# parted /dev/hda resize 1

DETALHE: o comando acima redimensiona a partição /dev/hda1. Se você quiser redimensionar a /dev/hda2, o comando fica:

# parted /dev/hda resize 2

Se for a /dev/hdc3, o comando é:

# parted /dev/hdc resize 3

Captou? Ótimo. Quando você der o comando, o parted vai te dar um alerta. Digite 'Ignore' e pressione ENTER. Ele vai pedir para você digitar o ponto inicial da partição. Pressione ENTER. Em seguida, ele pede para você entrar com o ponto final da partição (onde ela termina, em MB). Digite o número que aparece a esquerda subtraído do tamanho que você quer destinar para a partição Windows.

Se aparecer a esquerda 30128.2754 e você quiser destinar 4 GB para o Windows, então você deve digitar 26000 (mais ou menos 30128 menos 4000). Pressione ENTER e o processo de redimensionamento será iniciado. Demora um pouquinho, 1 ou 2 minutos. Depois disso, reinicie o PC (CTRL+ALT+DEL ou "reboot").

Vamos agora aos procedimentos de instalação do Windows...


Depois que reiniciar o sistema, execute o qtparted (como root). Selecione o HD onde você criou a partição, clique com o botão direito sobre a nova partição e clique em 'Create'. Na janela que se abre, selecione o sistema FAT32, digite um nome de volume (se quiser) e clique em OK. Depois, clique em File/Commit, confirme a operação, e a partição será formatada. Terminado o processo, feche o qtparted.

Agora, tudo o que você tem a fazer é reiniciar o PC, colocar o disco de boot do Windows no drive (no caso do win98 ou me. Se for XP, basta o CD) e fazer todo o resto que você já sabe.

Depois de tudo instalado, basta iniciar o seu sistema com um disco de inicialização Linux. No caso da Debian, faça um disquete com a imagem rescue.bin. Para fazê-lo, siga esses procedimentos:

$ wget www.urlmenor.com/5r5
$ su
# dd if=rescue.bin of=/dev/fd0


Pronto. Agora, reinicie o sistema com o disquete no drive. Quando for apresentada a tela de boot, digite o seguinte comando:

rescue root=/dev/hda1

Troque /dev/hda1 pela partição em que seu Linux está instalado. O sistema irá iniciar normalmente. Basta editar o menu.lst e reinstalar o GRUB (no caso do GRUB) ou editar o lilo.conf e reinstalar o LILO (no caso do LILO).

No Slackware, inicialize o sistema com o CD-ROM ou disquete. No prompt, digite:

# mount /dev/hda1 /mnt

Basta fazer a mesma coisa: editar o grub.lst e reinstalar GRUB ou editar lilo.conf e reinstalar o LILO. OS procedimentos de instalação do GRUB e do LILO estão descrito na próxima seção.

Se antes de instalar o Windows você estava usando o GRUB como gerenciador de boot, tudo o que você tem a fazer é, depois de iniciar o seu sistema com o disco de boot (ou com o CD de instalação), digitar no prompt (logado como root):

# update-grub

O GRUB vai detectar automaticamente a partição Windows e adicioná-la ao menu de inicialização. O tempo de espera será de 5 segundos, após isso o Linux será carregado.

Agora, se você quiser personalizar o menu do GRUB, o jeito é editar o arquivo /boot/grub/menu.lst. Como ele aberto, procure as linhas que contém algo parecido com isto:

title Debian GNU/Linux, kernel 2.6.5-1-386
root (hd0,0)
kernel /boot/vmlinuz-2.6.5-1-386 root=/dev/hda1 ro
initrd /boot/initrd.img-2.6.5-1-386
savedefault
boot


Estas são as informações da partição Linux. Não as altere. Agora, adicione estas linhas:

title Windows
root (hd0,2)
makeactive
chainloader +1


Se quiser que o Windows seja a opção padrão, insira essas opções ANTES das opções do Linux. Caso contrário, adicione depois.

Detalhe: na linha:

root (hd0,2)

hdx é o número do HD, onde:

0 = HD Primary Master
1 = HD Primary Slave
2 = HD Secondary Master
3 = HD Secondary Slave


e o segundo parâmetro é o número da partição, onde:

0 = partição 1
1 = partição 2
3 = partição 4
(...)


Para você assimilar:

(hd0,1) = /dev/hda2
(hd1,3) = /dev/hdb4
(hd2,0) = /dev/hdc1


Verifique se o recurso timeout está ativo. A linha é assim:

timeout 3

Onde "3" é o tempo de espera do GRUB, em segundos, após o qual ele carrega o sistema padrão automaticamente. Se você colocar 0 ele vai iniciar o sistema padrão automaticamente.

Depois, salve o arquivo. Ao contrário do que acontece com o LILO, o GRUB não exige reinstalação. Basta editar o menu.lst e ao reiniciar o sistema as novas configurações já estarão aplicadas. Agora, se você quiser reinstalar o GRUB por qualquer motivo, ou então se estiver trocando de gerenciador de boot, então você precisa rodar o comando

# grub-install /dev/hda

Isso vai instalar o grub na MBR. E estará pronto. No próximo boot, aparecerá uma tela com as opções para entrar em um sistema ou em outro.



Se você usa o LILO como gerenciador de boot, você vai precisar editar o arquivo /etc/lilo.conf. Abra-o e procure as linhas que contém algo parecido com isto:
image=/boot/vmlinuz-2.4.22-xfs
label=Linux
root=/dev/hda1
read-only
initrd=/boot/initrd.gz


Então, adicione ao final delas o seguinte:


other=/dev/hda3
label=Windows


Lembrando que você deve trocar hda3 pela partição do Windows. Se ele estiver no hda2, coloque /dev/hda2 (isso é óbvio, mas é de praxe colocar esse lembrete em artigos e tutos, né? :D)

Depois, verifique se essas linhas estão presentes (e descomentadas) no início do arquivo:


prompt
default=Linux
timeout=30



A linha 'prompt' deve estar descomentada (sem o #) para o sistema dar um tempo para você escolher qual sistema escolher.

Já em 'default=' você coloca o 'label' do sistema padrão. Se você quiser que o Windows seja o sistema padrão, coloque 'default=Windows'. Não se esqueça que você deve colocar aí um nome exatamente igual ao que você colocou no parâmetro 'label' do Windows, caso contrário haverá erro na instalação do LILO.

Por último, o parâmetro 'timeout' onde você vai colocar o tempo de espera do LILO antes de iniciar o sistema padrão automaticamente. Esse tempo é em décimos de segundo, assim, se você quiser que o LILO espere cinco segundos antes de dar o boot, você deve colocar 'timeout=50'.

Certinho? Agora é só salvar o arquivo e rodar o comando:

# lilo

Vai aparecer algo parecido com isso:

* Added Linux
Added Windows

Caso contrário, provavelmente terá ocorrido um erro. Revise o seu lilo.conf ou peça ajuda às cartas ou aos universitários :D.
Para isso, vamos usar o parted. Posteriormente usaremos o qtparted para formatar a nova partição criada. Então vamos lá. Você vai precisar dos seguinte pacotes:

parted:
ftp://ftp.gnu.org/gnu/parted/parted-1.6.10.tar.gz

Dependências: hurd, glibc, ncurses, readline, e2fsprogs.

qtparted:
http://switch.dl.sourceforge.net/sourceforge/qtparted/qtparted-0.4.4.tar.bz2

Dependências: gksu, nas, freetype, glibc, gcc, fontconfig, libpng3, qt-X11-free, progsreiserfs, xfree86, e2fsprogs, xcursor, xft, xrender, zlib, jfsutils, ntfstools, xfsprogs.

Uuuuuf... quanto pacote. Mas veja vem que nem todos são realmente necessários para o funcionamento dos programas. Se você estiver instalando no Slackware, procure os pacotes no linuxpackages.net e, aqueles que você não encontrar, deixe sem instalar e veja se o programa vai funcionar.

Os nomes dos pacotes variam de distro pra distro.

Para instalar no Debian, faça assim:

# apt-get install parted qtparted

Agora é hora de "rachar o hd". Primeiramente, pule para o modo texto com um CTRL+ALT+F1 (ou F2, F3, F4...). Logue-se como root e dê o comando:

# init 1

Para redimensionar a partição, você precisa fazer assim:

# umount /

Sem isso o parted não redimensiona a partição. Agora dê o comando:

# parted /dev/hda resize 1

DETALHE: o comando acima redimensiona a partição /dev/hda1. Se você quiser redimensionar a /dev/hda2, o comando fica:

# parted /dev/hda resize 2

Se for a /dev/hdc3, o comando é:

# parted /dev/hdc resize 3

Captou? Ótimo. Quando você der o comando, o parted vai te dar um alerta. Digite 'Ignore' e pressione ENTER. Ele vai pedir para você digitar o ponto inicial da partição. Pressione ENTER. Em seguida, ele pede para você entrar com o ponto final da partição (onde ela termina, em MB). Digite o número que aparece a esquerda subtraído do tamanho que você quer destinar para a partição Windows.

Se aparecer a esquerda 30128.2754 e você quiser destinar 4 GB para o Windows, então você deve digitar 26000 (mais ou menos 30128 menos 4000). Pressione ENTER e o processo de redimensionamento será iniciado. Demora um pouquinho, 1 ou 2 minutos. Depois disso, reinicie o PC (CTRL+ALT+DEL ou "reboot").

Vamos agora aos procedimentos de instalação do Windows...


Depois que reiniciar o sistema, execute o qtparted (como root). Selecione o HD onde você criou a partição, clique com o botão direito sobre a nova partição e clique em 'Create'. Na janela que se abre, selecione o sistema FAT32, digite um nome de volume (se quiser) e clique em OK. Depois, clique em File/Commit, confirme a operação, e a partição será formatada. Terminado o processo, feche o qtparted.

Agora, tudo o que você tem a fazer é reiniciar o PC, colocar o disco de boot do Windows no drive (no caso do win98 ou me. Se for XP, basta o CD) e fazer todo o resto que você já sabe.

Depois de tudo instalado, basta iniciar o seu sistema com um disco de inicialização Linux. No caso da Debian, faça um disquete com a imagem rescue.bin. Para fazê-lo, siga esses procedimentos:

$ wget www.urlmenor.com/5r5
$ su
# dd if=rescue.bin of=/dev/fd0

Pronto. Agora, reinicie o sistema com o disquete no drive. Quando for apresentada a tela de boot, digite o seguinte comando:

rescue root=/dev/hda1

Troque /dev/hda1 pela partição em que seu Linux está instalado. O sistema irá iniciar normalmente. Basta editar o menu.lst e reinstalar o GRUB (no caso do GRUB) ou editar o lilo.conf e reinstalar o LILO (no caso do LILO).

No Slackware, inicialize o sistema com o CD-ROM ou disquete. No prompt, digite:

# mount /dev/hda1 /mnt

Basta fazer a mesma coisa: editar o grub.lst e reinstalar GRUB ou editar lilo.conf e reinstalar o LILO. OS procedimentos de instalação do GRUB e do LILO estão descrito na próxima seção.

Se antes de instalar o Windows você estava usando o GRUB como gerenciador de boot, tudo o que você tem a fazer é, depois de iniciar o seu sistema com o disco de boot (ou com o CD de instalação), digitar no prompt (logado como root):

# update-grub

O GRUB vai detectar automaticamente a partição Windows e adicioná-la ao menu de inicialização. O tempo de espera será de 5 segundos, após isso o Linux será carregado.

Agora, se você quiser personalizar o menu do GRUB, o jeito é editar o arquivo /boot/grub/menu.lst. Como ele aberto, procure as linhas que contém algo parecido com isto:

title Debian GNU/Linux, kernel 2.6.5-1-386
root (hd0,0)
kernel /boot/vmlinuz-2.6.5-1-386 root=/dev/hda1 ro
initrd /boot/initrd.img-2.6.5-1-386
savedefault
boot


Estas são as informações da partição Linux. Não as altere. Agora, adicione estas linhas:

title Windows
root (hd0,2)
makeactive
chainloader +1


Se quiser que o Windows seja a opção padrão, insira essas opções ANTES das opções do Linux. Caso contrário, adicione depois.

Detalhe: na linha:

root (hd0,2)

hdx é o número do HD, onde:

0 = HD Primary Master
1 = HD Primary Slave
2 = HD Secondary Master
3 = HD Secondary Slave

e o segundo parâmetro é o número da partição, onde:

0 = partição 1
1 = partição 2
3 = partição 4
(...)

Para você assimilar:

(hd0,1) = /dev/hda2
(hd1,3) = /dev/hdb4
(hd2,0) = /dev/hdc1

Verifique se o recurso timeout está ativo. A linha é assim:

timeout 3

Onde "3" é o tempo de espera do GRUB, em segundos, após o qual ele carrega o sistema padrão automaticamente. Se você colocar 0 ele vai iniciar o sistema padrão automaticamente.

Depois, salve o arquivo. Ao contrário do que acontece com o LILO, o GRUB não exige reinstalação. Basta editar o menu.lst e ao reiniciar o sistema as novas configurações já estarão aplicadas. Agora, se você quiser reinstalar o GRUB por qualquer motivo, ou então se estiver trocando de gerenciador de boot, então você precisa rodar o comando

# grub-install /dev/hda

Isso vai instalar o grub na MBR. E estará pronto. No próximo boot, aparecerá uma tela com as opções para entrar em um sistema ou em outro.

Firefox


Se você chegou até aqui é porque está interessado em saber mais a respeito do navegador Firefox.

Hoje o Mozilla Firefox é considerado um dos melhores navegadores disponíveis na internet e vem ganhando a cada dia que passa mais e mais adeptos.

Com ele você pode navegar muito mais rápido do que se estivesse usando outros como o internet explorer, além disso ele tem boa segurança e eficiência.

Você pode importar seus favoritos e outras informações de outros navegadores, eu utilizo e não me arrependo. Se preferir pode utiliza-lá em conjunto com o navegador que já tem instalado em seu computador, ele funciona perfeitamente.

Então agora que já conhece um pouco mais do Firefox, não deixe para depois, se você quer velocidade e não aguenta mais ter que esperar as páginas no Internet Explorer, mude pro firefox, você vai gostar !

Instalação GOBOLINUX


Dando continuidade ao artigo que fala sobre GoboLinux, falarei sobre a instalação desta distro no HD. O passo-a-passo foi feito analisando ao máximo possível os detalhes e alguns problemas que tive com este procedimento.

Tive um trabalho maior para fazer o sistema iniciar em dualboot com o Windows, então adotei ao invés do GRUB o bootloader do Windows para tal. Deixei o passo-a-passo que fiz para quem teve dificuldade nesse ponto. Isto deve ser feito com muito cuidado, pois um erro pode comprometer a inicialização do outro sistema operacional, além do GoboLinux.

Iniciando a instalação
Existem duas maneiras de instalar o GoboLinux em seu computador:

* via linha de comando, através do comando "Installer" (com I maiúsculo);
* através do ícone gráfico no desktop do KDE, sua interface gráfica padrão.

Adotarei neste artigo a instalação do modo gráfico, mas o passo a passo do instalador para a linha de comando segue os mesmos procedimentos. Aparecerá como primeira tela na imagem abaixo:

Na segunda imagem você informará em que partição deve ser instalada o sistema operacional e qual sistema de arquivo utilizar. Note também que você pode criar um arquivo de swap, mas no meu caso decidi não criá-lo, pois já tinha uma partição no HD já formatada para swap.

GOBOLINUX


Introducao ao GOBOLINUX
No mundo Linux, existem várias distribuições, muitas mesmo. Porém, não são poucos aqueles que sentem uma certa decepção ao testar novas distros. Afinal, na maioria das vezes parecem ser as mesmas distros antigas com alguns enfeites. Para mim, isso parece ser verdade. Também fico com um pé atrás quando sou apresentado a outra distribuição.

Há alguns dias fui surpreendido com uma distro brasileira (pelo menos de início, pois hoje já possui uma comunidade internacional) e com uma idéia interessante e relativamente nova: Gobolinux. Tal distribuição 'redesenha' a árvore de diretórios do Linux. Não é uma idéia exatamente original. Eu mesmo já estava pensando nisso :) Porém certamente é uma pioneira em colocar tal idéia de forma prática, útil. Visite www.gobolinux.org.

Mas vamos lá: o Gobolinux possui os mesmos objetivos de distribuições gerais, mas sua abordagem para gerenciamento de pacotes é bem diferente. Cada programa possui seu próprio diretório, incluindo diretórios diferentes para cada versão. Todos os programas estão no diretório /Programs. Assim, um programa chamado ''maceio'' na versão 1.2, ficará em /Programs/Maceio/1.2, e assim por diante. Se quiser ver todos os programas instalados, basta fazer

$ ls /Programs

E a compatibilidade com as outras distros, com as Unix-like? Sem problemas: todo um esquema de links simbólicos mantém as relações em equilíbrio. Além disso, como consequência o próprio sistema gerencia os pacotes. E de quebra, fica mais fácil para os iniciantes compreender o que está acontecendo, embora esse não seja o objetivo de tal mudança – pelo menos oficialmente.

Outra característica do Gobolinux é sua inicialização. Não é usado System V ou BSD-like. Nós encontramos tudo que é preciso em /System/Settings/BootScripts: há comandos indicando cada passo, cada tarefa. Por exemplo, encontramos 'BootUp' e 'Shutdown' para o boot e para o shutdown, obviamente! Você faz as alterações desejadas e está tudo certo.


Árvore de diretórios


Veja como os diretórios estão organizados:

* /Programas - É o diretório com os programas instalados.
* /Users - Diretório home dos usuários. Por exemplo, se você for o usuário joao, não terá um diretório /home/joao. Seu diretório no Gobolinux será /Users/joao.
* /System - Arquivos importantes do sistema. Em sua maioria, os arquivos nesse diretório são 'usados' ou pelos aplicativos ou pelos scripts do Gobolinux.
o /System/Links/ - Aqui estão os links usados para 'indexar' os arquivos em /Programs
+ /System/Links/Executables – Links para os arquivos dos diretórios /bin e /sbin da árvore 'tradicional' de diretórios do Linux.
+ /System/Links/Libraries - Links para os diretórios 'lib' dos programas.
+ /System/Links/Manuals - Diretórios man e info.
o /System/Kernel/ - Diretórios relacionados ao kernel
+ /System/Kernel/Boot - Programas e arquivos de configuração usados no boot do sistema.
+ /System/Kernel/Modules - Módulos do kernel, organizados por versões do kernel.
* /Files - Arquivos relacionados com os programas, mas que não fazem parte deles. Exemplos são codecs, fontes, plugins, etc.
o /Files/Descriptions - Descrição dos programas instalados.
o /Files/Compile - Aqui estão as recipes(''receitas'' para instalação de pacotes), sources, etc, usados pela ferramente Compile.
* /Mount - Pontos de montagem dos dispositivos e sistemas de arquivos. Alguns subdiretórios contidos aqui são 'Floppy', 'NTFS', 'CD-ROM', 'SDA2', etc.
* /Depot - Arquivos dos usuários.


Pacotes


A instalação de pacotes no Gobolinux também é bastante simples. Para baixar dos repositórios e instalar em seu sistema, basta fazer

# InstallPackage

Se quiser instalar um pacote já baixado para sua máquina, o mesmo script InstallPackage faz isso para você:

# InstallPackage nomedopacote.tar.bz2

Durante sua execução, InstallPackage chama outro script, Dependencies, para verificar se há alguma dependência pendente. Esta verificação é apenas para nos informar. Se for preciso instalar tais dependências, nós mesmos precisamos fazer.

Também podemos usar os pacotes do LiveCD para instalar pacotes no sistema mesmo após instalar no HD. Os passos são os seguintes:

# mount /Mount/CD-ROM/GoboLinux-NonBase.squashfs /Mount/SquashFS -t squashfs -o loop=/System/Kernel/Devices/loop0

Note que o comando acima é em uma única linha. Então, você estará apto para instalar os pacotes contidos no Live-CD do Gobolinux para o HD. Use o script InstallPackage normalmente:

# InstallPackage /Mount/SquashFS/Programs/NomeDoPrograma

Lembre que, após usar o CD, você deve desmontá-lo.

# umount /Mount/SquashFS

No caso acima, também é possível instalar as dependências automaticamente: use o parâmetro ''--batch'':

# InstallPackage --batch nomedopacote


Removendo pacotes


Mais uma vez, a equipe do Gobolinux provê um script que facilita a vida do usuário. No Gobolinux, não seria suficiente remover um pacote específico: é necessário retirar as referências que criam o 'suporte' ao esquema de diretórios normal Unix-like. O script é o RemoveProgram. Tal script remove o programa e também todos os links que apontam que apontam para /System/Links.

# RemoveProgram nomedoprograma versao

Se ocorrer por qualquer motivo de surgirem links quebrados em /System/Links, use o script RemoveBroken. Isso pode ocorrer quando removemos programas sem usar o RemoveProgram.

# cd /System/Links
# find | RemoveBroken


A ferramenta 'compile'


Uma ponto que chama a atenção na equipe Gobolinux, como já dissemos, são as ferramentas disponibilizadas. O Compile é mais uma ferramenta, e pode ser usada para instalar programas compilando em nossa própria máquina. O que o Compile produz? Ele baixa o código fonte, compila e instala o programa com um único comando. Veja:

# Compile nomedopacote

Fantástico!! Rápido e eficiente. O melhor: nos repositórios oficiais já existe uma quantidade muito grande de pacotes disponíveis para tal ferramenta.


Compilando manualmente



Em situações onde não temos os pacotes disponíveis nos repositórios e também não podemos usar a ferramenta Compile, ainda podemos fazer como sempre: compilar 'na mão'. Porém, em vista da árvore de diretórios diferente, temos que fazer uma pequena adaptação no conhecido ./configure-make-make install. Siga os passos abaixo.

Primeiro, entre no diretório onde está o código fonte.

$ cd novopacote

Agora use o script PrepareProgram, já disponível no Gobolinux (mais uma ferramenta útil). Nesta primeira vez, use a opção -t para criar a árvore de diretórios necessária em /Programs/NovoPacote/CVS:

# PrepareProgram -t NovoPacote CVS

Agora rode novamente o PrepareProgram sem opções. Ele usará o famoso './configure'.

# PrepareProgram NovoPacote CVS

Vai surgir várias mensagens na tela, e no fim estaremos com tudo necessário para compilar o pacote. Ou seja, rode o 'make':

# make

Agora, mais uma mudança quando usamos o Gobolinux. Em vez de 'make install' usaremos o script SandboxInstall:

# SandboxInstall novopacote CVS

Há apenas um passo adicional: construir os links para o pacote trabalhar normalmente com a árvore tradicional Unix-like. Aqui vai mais um script da equipe Gobolinux: SymlinkProgram:

# SymlinkProgram NovoPacote CVS

Pronto!! O pacote estará instalado. Note que há apenas um passo adicional quando comparado com sistemas 'tradicionais': o último passo, justamente para manter a compatibilidade.


A ferramenta 'rootless'



Uma ferramenta interessante, para dizer o mínimo, disponível pela equipe Gobolinux é o Rootless. Com o Rootless, podemos usar o estilo de organização do Gobolinux dentro de outras distros. E mais: não é preciso acessar o sistema via root (daí o 'rootLESS').

Ou seja, mesmo que você não tenha acesso ao superusuário, poderá instalar programas e muito mais. Você poderá, por exemplo, instalar várias versões do mesmo programa. E por não acessar o root, é uma ferramenta segura.

Para instalar o Rootless, conforme a própria equipe da distro, siga os passos abaixo:

$ wget http://svn.gobolinux.org/tools/trunk/Scripts/bin/CreateRootlessEnvironment
$ chmod u+x CreateRootlessEnvironment
$ ./CreateRootlessEnvironment
$ ./Programs/Rootless/Current/bin/StartRootless
$ Compile MTail

Nos passos acima, comece as operações dentro de seu diretório home. Lembre que essa ferramenta ainda não é perfeita, mas funcionará bem na maioria dos casos.


Conclusão



Seja você iniciante ou usuário experiente, sugerimos que teste o Gobolinux. Eu mesmo fiquei um pouco impressionado com a simplicidade de gerenciamento dos pacotes. A comunidade de usuários dispõe de diversos manuais, onde há ajuda para as mais diversas tarefas.

Para os iniciantes no mundo Linux, é certamente mais fácil aprender usando a árvore de diretório do Gobolinux. A sensação comum de deslocamento fica um pouco amenizada pela clareza da estrutura.

E se você já é experiente nesse universo, com certeza gostará da lógica sempre presente no Gobolinux. É certamente mais confortável ter todos os arquivos de um programa juntos no mesmo lugar, sem estar espalhados por diversos diretórios. Sem falar na possibilidade de ter mais de uma versão do mesmo programa, de forma simples e rápida.

Desenvolvendo Python para S60 Smartphons


Bom Pessoal, pesquisando pela internet descobri alguns exemplos em python e resovi tradizir e compartilhr com vcs, acredito que é uma forma bastante interesante de comecar a entender como funciona essa linguagem que a principio parece tao dificil, porem proveitosa.

Instalacao Python no seu PHONE

1. Baixe a última Python para S60 para interpretar as aplicações livre de acordo com o modelo do seu telefone a partir do novo download no site https://garage.maemo.org/projects/pys60 / (PyS60 versões antigas podem ser encontradas no site do antigo download)

Basicamente, você precisará receber 2 Arquivos:


a) O interpretador Python em si: por exemplo, Python_1.9.4.sis
b) O Scriptshell: PythonScriptShell_ ..... por exemplo, SIS PythonScriptShell_1.9.4_5thEd.sis


2. Instale os arquivos baixados da mesma forma como qualquer outra aplicação S60, primeiro o primeiro arquivo e em seguido o segundo, nao utilize bluetooth utilize o Nokia PC Suite, ou o cabo USB conectado ao telefone.

Nota: na 3 ª ed. voce deve criar uma pasta chamada "Python" para o seu cartao de memoria (e:) drive (memória), para o qual você irá transferir os seus scripts escritos mais tarde.


Para que o PyS60 intérprete no seu telefone veja o modelo:

Verifique aqui os dispositivos Nokia S60 para descobrir qual a edição e Feature Pack tem o modelo do seu telefone, a fim de ser capaz de fazer o download do tipo correto do interpretador PyS60. Selecione o modelo do seu telefone e procure a Plataforma do desenvolvedor, lá ele diz que se for por exemplo, S60 3rd Edition ou S60 2nd Edition, Feature Pack 3. Sobre o site de download do PyS60 intérprete dentro do nome do arquivo que você irá então reconhecer, por exemplo _3rdEd_ Remete para S60 3rd Edition ou _2ndEdFP3_ refere-se a 2 ª Edição, Feature Pack 3.

Comecar a Desenvolver

Desenvolvimento é simples e rápido. A fim de executar um programa Python do seu telefone Nokia S60, tudo que você tem a fazer é:

1. Instale o interpretador Python aplicação como um arquivo *. sis chamado "Python para Série 60", que você pode baixar gratuitamente.

2. Escreva seu python script com um editor simples em seu Mac / PC, salvá-lo como um arquivo *. py.

3. Copie via Bluetooth ou via cabo USB o seu arquivo *. py para o telefone e simplesmente executá-lo. Não compilar, não construir processo necessário.O arquivo ter que ser colocado dentro da pasta c:python, para chegar ateh la vc deve usar o ybrowser por exemplo.


"Python para S60" é uma escolha ideal para começar a criar aplicações para dispositivos baseados na plataforma Series 60 porque é fácil e rápido. É bem adequado para o desenvolvimento de protótipos ou para a construção de aplicações para fazer prova de conceito com uma linguagem simples e consistente. Apenas alguns conhecimentos em qualquer linguagem é o suficiente para compreender a programação dos scripts python e trabalhar para criar aplicações em um tempo muito curto.


ALGUNS EXEMPLOS DE CODIGOS SIMPLES



1°Exemplo aplicativo que faz o seguinte:

1. Exibe um campo de entrada de texto na tela.
A instrução no campo de texto deve dizer: Digite uma palavra:

2. Mostrar um pop-up nota indicando o resultado do anterior campo de entrada.
(Depois que o usuário tenha digitado em uma palavra em texto para o campo e pressionou "ok").


# Copyright (c) 2009 TIarlis Kochenborger
# Este script executa uma consulta com um único campo de diálogo (campo de entrada de texto)
# e exibe os usuários de entrada como uma pop-up da nota


import appuifw

data = appuifw.query(u"Type a word:", "text")

appuifw.note(u"The typed word was: " + data, "info")



2° Exemplo aplicativo que faz o seguinte:

1. Exibe um campo de entrada de texto na tela.
A instrução no campo de texto deve dizer: Digite uma palavra:

2. Apresentar uma consulta campo perguntando: "Enviar mensagem para o 2 amigos?"

3. Depois de pressionar "OK" a aplicação deve enviar um SMS para o 2 outros telefones, com a
conteúdo: Greetings from:

4. Mostrar um pop-up nota afirmando: Mensagens enviadas

exemplo:

# Copyright (c) 2009 Tiarlis Kochenborger
# com esse script vc envia um sms para dois amigos ao mesmo tempo

import appuifw
import messaging

data = appuifw.query(u"Type your name:", "text")

nbr1 = "123456" # modifique o numer aki
nbr2 = "234567" # modifique o numero aki
txt = u"Greetings from:" +data

if appuifw.query(u"Send message to your 2 friends","query") == True:
messaging.sms_send(nbr1, txt)
messaging.sms_send(nbr2, txt)

appuifw.note(u"Menssagem enviada", "info")
else:
appuifw.note(u"Desculpe, sua mensagen nao pode ser enviada", "info")


3° Exemplo



3° Exemplo aplicativo que faz o seguinte

1. Exibe um campo de entrada de texto na tela.
A instrução no campo de texto deve dizer: Digite uma palavra:

2. O telefone deve falar a palavra que você acabou de digitar em (através do texto para telefones fala sistema - você deve ouvir voz saindo do altofalante do telefone).

codigo:

# Copyright (c) 2009 Tiarlis Kochenborger
# Este script executa uma consulta com um único campo de diálogo (campo de entrada de texto)
# e deixa o telefone falar para fora do texto (texto para voz) que os utilizadores tenham
# digitado na
# NOTA:esse script é executado apenas com o Python S60 versão 3.1.14 ou superior

import appuifw
import audio

text = appuifw.query(u"Type a word:", "text")
audio.say(text)



4° Exemplo aplicação que faz o seguinte:

Define Um funcao


# Copyright (c) 2009 Tiarlis Kochenborger
# dDefinindo uma função


import appuifw


def afunction():
data = appuifw.query(u"Type a word:", "text")
appuifw.note(u"The typed word was: " +data, "info")


afunction()

PYTHON & S60


Python é uma linguagem de programação de alto nível, interpretada, imperativa, orientada a objetos, de tipagem dinâmica e forte. Foi lançada por Guido van Rossum em 1991. Atualmente possui um modelo de desenvolvimento comunitário, aberto e gerenciado pela organização sem fins lucrativos Python Software Foundation. Apesar de várias partes da linguagem possuírem padrões e especificações formais, a linguagem como um todo não é formalmente especificada. O padrão de facto é a implementação CPython.

A linguagem foi projetada com a filosofia de enfatizar a importância do esforço do programador sobre o esforço computacional. Prioriza a legibilidade do código sobre a velocidade ou expressividade. Combina uma sintaxe concisa e clara com os recursos poderosos de sua biblioteca padrão e por módulos e frameworks desenvolvidos por terceiros.

O nome Python teve a sua origem no grupo humorístico britânico Monty Python, criador do programa Monty Python's Flying Circus, embora muitas pessoas façam associação com o réptil do mesmo nome (em português, píton ou pitão).


História


Python foi concebido no final de 1989 por Guido van Rossum no Instituto de Pesquisa Nacional para Matemática e Ciência da Computação (CWI), nos Países Baixos, como um sucessor da ABC capaz de tratar exceções e prover interface com o sistema operacional Amoeba[5] através de scripts. Também da CWI, a linguagem ABC era mais produtiva que C, ainda que com o custo do desempenho em tempo de execução. Mas ela não possuía funcionalidades importantes para a interação com o sistema operacional, uma necessidade do grupo. Um dos focos primordiais de Python era aumentar a produtividade do programador.

Em 1991, Guido publicou o código (nomeado versão 0.9.0) no grupo de discussão alt.sources. Nessa versão já estavam presentes classes com herança, tratamento de exceções, funções e os tipos de dado nativos list, dict, str, e assim por diante. Também estava presente nessa versão um sistema de módulos emprestado do Modula-3. O modelo de exceções também lembrava muito o do Modula-3, com a adição da opção else clause. Em 1994 foi formado o principal fórum de discussão do Python, comp.lang.python, um marco para o crescimento da base de usuários da linguagem.

A versão 1.0 foi lançada em janeiro de 1994. Novas funcionalidades incluíam ferramentas para programação funcional comolambda, map, filter e reduce. A última versão enquanto Guido estava na CWI foi o Python 1.2. Em 1995, ele continuou o trabalho no CNRI em Reston, Estados Unidos, de onde lançou diversas versões. Na versão 1.4 a linguagem ganhou parâmetros nomeados (a capacidade de passar parâmetro pelo nome e não pela posição na lista de parâmetros) e suporte nativo a números complexos, assim como uma forma de encapsulamento.

Ainda na CNRI, Guido lançou a iniciativa Computer Programming for Everybody (CP4E; literalmente, "Programação de Computadores para Todos"), que visava tornar a programação mais acessível, um projeto financiado pela DARPA.[7] Atualmente o CP4E encontra-se inativo.

Em 2000, o time de desenvolvimento da linguagem se mudou para a BeOpen afim de formar o time PythonLabs. A CNRI pediu que a versão 1.6 fosse lançada, para marcar o fim de desenvolvimento da linguagem naquele local. O único lançamento na BeOpen foi o Python 2.0, e após o lançamento o grupo de desenvolvedores da PythonLabs agrupou-se na Digital Creations.

Python 2.0 implementou list comprehension, uma relevante funcionalidade de linguagens funcionais como SETL e Haskell. A sintaxe da linguagem para essa construção é bastante similar a de Haskell, exceto pela preferência do Haskell por caracteres de pontuação e da preferência do python por palavras reservadas alfabéticas. Essa versão 2.0 também introduziu um sistema coletor de lixo capaz de identificar e tratar ciclos de referências.[8]

Já o 1.6 incluiu uma licença CNRI substancialmente mais longa que a licença CWI que estavam usando nas versões anteriores. Entre outras mudanças, essa licença incluía uma cláusula atestando que a licença era governada pelas leis da Virgínia. A Free Software Foundation alegou que isso era incompatível com a GNU GPL. Tanto BeOpen quanto CNRI e FSF negociaram uma mudança na licença livre do Python que o tornaria compatível com a GPL. Python 1.6.1 é idêntico ao 1.6.0, exceto por pequenas correções de falhas e uma licença nova, compatível com a GPL.

Python 2.1 era parecido com as versões 1.6.1 e 2.0. Sua licença foi renomeada para Python Software Foundation License. Todo código, documentação e especificação desde o lançamento da versão alfa da 2.1 é propriedade da Python Software Foundation (PSF), uma organização sem fins lucrativos fundada em 2001, um modelo tal qual da Apache Software Foundation. O lançamento incluiu a mudança na especificação para suportar escopo aninhado, assim como outras linguagens com escopo estático. Esta funcionalidade estava desativada por padrão, e somente foi requerida na versão 2.2.

Uma grande inovação da versão 2.2 foi a unificação dos tipos Python (escritos em C) e classes (escritas em Python) em somente uma hierarquia. Isto tornou o modelo de objetos do Python consistentemente orientado a objeto. Também foi adicionado generator, inspirado em Icon.

O incremento da biblioteca padrão e as escolhas sintáticas foram fortemente influenciadas por Java em alguns casos: o pacote logging introduzido na versão 2.3, o analisador sintático SAX, introduzido na versão 2.0 e a sintaxe de decoradores que usa @, adicionadas na versão 2.4.

Em 1 de outubro de 2008 foi lançada a versão 2.6, já visando a transição para a versão 3.0 da linguagem. Entre outras modificações, foram incluídas bibliotecas para multiprocessamento, JSON e E/S, além de uma nova forma de formatação de cadeias de caracteres.

Atualmente a linguagem é usada em diversas áreas, como servidores de aplicação e computação gráfica. Está disponível como linguagem script em aplicações como OpenOffice (Python UNO Bridge), Blender 3D e pode ser utilizada em procedimentos armazenados no sistema gerenciador de banco de dados PostgreSQL (PL/Python).

A terceira versão da linguagem foi lançada em dezembro de 2008., chamada Python 3.0 ou Python 3000. Com noticiado desde antes de seu lançamento, houve quebra de compatibilidade com a família 2.x para corrigir falhas que foram descobertas neste padrão, e para limpar os excessos das versões anteriores. A primeira versão alfa foi lançada em 31 de agosto de 2007, a segunda em 7 de dezembro do mesmo ano.

Mudanças da versão incluem a alteração da palavra reservada print, que passa a ser uma função, tornando mais fácil a utilização de uma versão alternativa da rotina. Em Python 2.6, isso já está disponível ao adicionar o código from __future__ import print_function. Também, a mudança para Unicode de todas as cadeias de caracteres.

Caracteristicas

Construções

Construções de Python incluem: estrutura de seleção (if, else, elif); estrutura de repetição (for, while), que itera por um container, capturando cada elemento em uma variável local dada; construção de classes (class); construção de subrotinas (def); construção de escopo (with), como por exemplo para adquirir um recurso.

S60



A plataforma S60 (ex-Series 60 User Interface) é uma plataforma do software para telefones móveis que funciona em Symbian OS. S60 está atualmente entre as principais plataformas smartphone no mundo. É propriedade da Nokia (que compraram pendentes accionistas da Symbian em junho de 2008). S60 é licenciado pela Nokia para outros fabricantes, incluindo Lenovo, LG Electronics, Panasonic e Samsung.
S60 é constituído por um conjunto de bibliotecas e aplicações standard, tais como telefonia, ferramentas PIM, e baseia-Helix multimédia jogadores. Destina-se ao poder pleno de recursos modernos telefones com telas grandes cores, que são vulgarmente conhecidos como smartphones.

O S60 é um software multivendor padrão para smartphones que apoia candidatura desenvolvimento em Java MIDP, C + +, Python, e Adobe Flash. Uma característica importante dos telemóveis S60 é que eles permitem novas aplicações para ser instalada após a compra. Ao contrário de uma plataforma desktop padrão, no entanto, a built-in apps, raramente são atualizados pelo vendor além correções. Novas funcionalidades são adicionadas aos telefones apenas enquanto estão sendo desenvolvidos, em vez de após a divulgação pública.


Houve quatro grandes lançamentos da S60: "Série 60" (2001), "Série 60 Second Edition" (2003), "Série 60 3rd Edition" (2005) e "S60 5th Edition" (2008).

Na S60 1 ª Edição, os dispositivos foi fixado para exibir uma resolução de 176x208. Desde 2 ª edição Feature Pack 3, S60 suporta várias resoluções, isto é, Básico (176x208), e dupla (352x416). Nokia N90 foi o primeiro dispositivo S60 para apoiar uma maior resolução (352x416). Alguns dispositivos, no entanto, que não standard resoluções, como a Siemens SX1, com 176x220. Nokia 5500 Sport tem uma resolução de tela 208x208, e o Nokia E90 com a sua vasta 800x352 no seu visor.

É de salientar que o software escríto para S60 1st Edition (S60v1) ou 2nd Edition (S60v2) não é compatível com binary-S60 3rd Edition (S60v3), porque esta última utiliza um novo e endurecida versão do Symbian OS (v9.1), que tem obrigatoriamente código de assinatura. Em S60v3, um usuário pode instalar apenas os programas que tenham um certificado de um desenvolvedor registrado, salvo se o usuário desativa esse recurso.

explicarei em outro post

Acelerômetro Um Recurso Interesante


Aceleroômetro
O acelerômetro é outro componente que está se tornando um ítem de série nos novos aparelhos. Existem vários tipos de acelerômetros, os mais usados atualmente são os baseados em dispositivos eletro-mecânicos ("micro electro-mechanical systems" ou MEMS) que incluem uma série de estruturas similares a agulhas, que detectam os movimentos, gerando as leituras que são então transmitidas ao circuito principal.
Eles são um componente bastante compacto e o barato, que custa apenas 2 ou 3 dólares por unidade aos fabricantes. Um exemplo é o LIS302DL, usado no WiiMote e também no iPhone.
A aplicação mais óbvia para o acelerômetro é a mudança da orientação da tela ao girar o aparelho. A grande questão é quase todos os aparelhos utilizam telas com orientação vertical, mas atividades como navegar na web ou assistir vídeos demandam uma tela com orientação horizontal. Normalmente você precisaria ativar uma opção para alterar a orientação, mas com um acelerômetro isso pode ser feito automaticamente. É algo simples, mas que acaba tendo um grande efeito com relação à usabilidade.
O acelerômetro pode ser usado também para funções de atalho, como mudar a faixa no MP3player, atender ou recusar uma ligação, abrir ou fechar aplicativos e assim por diante. Uma chacoalhada adianta a faixa, duas colocam o telefone em modo silencioso e assim por diante.

Duas outras áreas importantes são os jogos e os aplicativos de GPS. No caso dos jogos, o acelerômetro permite implantar controles no estilo do Nintendo Wii, o que abre toda uma nova gama de possibilidades. No caso dos aplicativos de GPS, o acelerômetro permite que o software detecte arrancadas e freiadas, curvas e assim por diante, variáveis que podem ser então usadas para tornar o software mais inteligente, detectando quando você perdeu uma curva ou mantendo uma estimativa aproximada da localização quando perde o sinal dos satélites por alguns segundos, por exemplo.

Estas são melhorias que isoladamente não dizem muita coisa, mas que em conjunto acabam fazendo uma grande diferença, mais do que suficiente para pagar o pequeno aumento de custo resultante do componente adicional.

NOKIA-N95 Uma Ferramenta Poderosa


Descrições

Celular fabricado pela Finlandesa Nokia, o N95 foi desenvolvido sob a idéia de assimilar o maior número de funcionalidades possíveis em um portátil, em especial, no que diz respeito à multimídia, unificando diversas ferramentas eletrônicas em um único aparelho, desde simples chamadas telefônicas até um sistema GPS, passando por avançado acelerômetro (sensor de posição e movimento) tudo montado em um sistema operacional Symbian (um dos mais usados e famosos sistema operacional de SmartPhones). Recentemente foi lançada uma nova versão do aparelho, conhecido como N95 8GB, em referência a sua capacidade de armazenamento interna, que praticamente dispensa o uso dos atuais cartões de memória, um tela de 0,2 polegadas maior, bateria de maior durabilidade, o dobro de memória RAM e alguns detalhes no acabamento. O N95 é considerado por muitos o melhor aparelho celular da atualidade, tendo como concorrente direto somente o iPhone, aparelho multimídia da Apple (em matéria de marketing, pois o iPhone vem bastante inferior em relação a recursos tecnológicos). O N95 possui uma câmera de 5 megapixels, zoom digital de 20x, flash de LED, auto-foco, macro entre outros recursos. Possui também 160MB de memória interna (sendo expansível até 32GB com cartões MicroSD HC, mesmo existindo cartões de até 16Gb), para músicas (com som de altíssima qualidade, saida para fone 3,5mm ou P2 e auto falantes estereos), vídeos com qualidade VGA, fotos etc. A internet Wi-Fi está presente no aparelho, e por ter rede HSDPA, o 3G, ele alcança até 2Mbps de velocidade. Sua tela tem incríveis 16 milhões de cores e resolução de 320x240, 62x mais cores que outros celulares de outras marcas. Seu sistema de GPS não é pago, o que é pago são softwares de guia de ruas, uma desvantagem para o aparelho, porém, isso pode ser contornado com uso de softwares gratuitos. Outro ponto que incomoda é o tamanho. São 2,3cm de espessura contra menos de 1,8cm dos rivais.

Hoje existem 4 versões do N95: N95-1: Clássico e mais conhecido N95, é o N95 "normal", com 3G a 2100Mhz, teclado com luz azul, protetor de lente da camera, bateria de 950Mah, 64Mb Ram. N95-2: É a versão de 8Gb, mais conhecida como "N95 8GB", que funciona no 3G a 2100mhz N95-3: É como o N95-1, porém, tem algumas vantagens e desvantagens... Ele tem 128mb Ram, tem bateria de 1200Mah, teclado com luz branca, tem uma saliencia nos botões do Player, tem o Flash melhorado, porém ele não tem a proteção da lente (Visto o tamanho da bateria) e o 3G na frequencia 850mhz/1900mhz, no Brasil, atualmente, só é possivel usar o 3G desse aparelho na operadora Claro N95-4: Como o N95-2, porém com 3G a 850/1900mhz.

Dispositivos

Celular HSDPA (3.5G), Quad band GSM / GPRS / EDGE GSM 850, GSM 900, GSM 1800, GSM 1900;

Display TFT de 2.8" com 16 milhões de cores e 240 x 320 pixels

Câmera fotográfica de 5 Megapixels com sensor CMOS, lente Carl Zeiss de 2592 x 1944 pixels e zoon digital de 20x, distância focal de 5.6mm e velocida de captura de 1/1000~1/4s;

Flash embutido para fotos no escuro (1 Led);

Camera secundária para chamada de vídeo (CIF 320x240) ;

Vídeo VGA (640x480, 30 fps) ;

GPS integrado para navegação independente de conexão Internet;

A-GPS GPS assistido via internet

Music Player nos formatos MP3/AAC/AAC+/eAAC+/WMA/M4A ;

Gravador de Voz ;

Comando de Voz ;

Interface Wireless 54Mbps (802.11 b/g) B/G, tecnologia UPnP;

Interfaces Bluetooth v2.0 com A2DP e IrDA;

Slot para cartão de memória tipo MicroSD/MicroSDHC até 32gb;

Acelerômetro (como o do Nintendo Wii);

Rádio FM Stereo ;

Java MIDP 2.0, Symbian OS 9.2, S60 rel. 3.1 ;

USB 2.0 via Mini USB ;

Saída para TV, stereo ;

Tecnologia 3G Terceira geração

[editar] SO e Aplicações

O N95 usa dois processadores ARM11 rodando SO Symbian S60v3, incorporando diversos aplicativos anteriormente existentes para outras versões de Symbian OS e com novas aplicações nativas como browser HTTP com suporte a navegação em HTML, player de audio com diversas funcionalidades, suporte a diversos codecs e listas de reprodução, software de navegação GPS, Nokia Life Blog para publicação de fotos e mensagens instantâneamente pelo celular, dentre outros.

[editar] Dimensões

Comprimento: 99 milímetros
Largura: 53 milímetros
Espessura: 21 milímetros
Peso: 120 gramas

O Smartphone n95 da Nokia veio para detonar os outro dispositivos de mão, tendo como principal concorrente o Iphone da apple, principal afirmo, pois acredito que apenas pelo apelo comercial.
Esse é um aparelho para quem é ou gosta muito da area da TI, pois esta disponibilizado a suas mao uma verdadeira caixa magica, cheia de surpresas podendo impressionar muitos

Este aparelho disponibiliza o acelerometro que se trata de um fantastico recurso, que oferece diversas formas de entreterimento ao usuario. Sera falado nas proximas postagens.
Tiarlis Kochenborger
 
2009 LINUX & SW-Free Nenhun Direito Reservado
Votem no 8p